Congregação Batista em Caiapônia: novembro 2011

domingo, 27 de novembro de 2011

Reunião para definição do Estatuto da Assibava

A Congregação Batista em Caiapônia marcou presença na Assembléia para definição do Estatuto da ASSIBAVA (Associação das Igrejas Batistas do Oeste Goiano e Vale do Araguaia), realizada na Cidade de Goiás, sob a liderança do pr. Adjair. O Estatuto foi discutido, e houve algumas alterações, que foram unanimemente aprovadas por todos os presentes. O referido Estatuto é de fundamental importância para a oficialização desta Associação, uma vez que ela já existia desde 2001, embora não contasse com a documentação necessária à sua sobrevivência como Associação.

Daniel Oliveira

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O Verdadeiro Natal

Bem, o mês de dezembro está aí; e se você estiver à procura de boas peças de teatro referentes ao tema "O verdadeiro Natal", dê então uma espiadinha neste site abaixo. Realmente, eu fiquei surpreso com a qualidade das peças, que trazem belas mensagens acerca do verdadeiro sentido do Natal: o Nascimento de Jesus Cristo, Nosso Senhos e Salvador.

Daniel Oliveira
Confira o site no link abaixo:
                       http://www.teatrocristao.net/texto/o_verdadeiro_natal


OLHA QUE VÍDEO INTERESSANTE ESTE, QUE NOS CONVIDA À REFLETIR SOBRE O MÊS DE DEZEMBRO... ASSISTA E REFLITA...

sábado, 19 de novembro de 2011

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Pr. Heber assume a Congregação Batista em Caiapônia à partir de janeiro do ano que vem


O pastor Heber dos Santos Leite, que atualmente pastoreia uma Igreja no Estado de São Paulo, assumirá a Congregação Batista em Caiapônia à partir de janeiro do ano que vem. A expectativa é grande quanto à vinda desta abençoada família... A Congregação Batista em Caiapônia ora e prepara terreno para que a família pastoral realmente se sinta em casa. Que aqui nesta seara eles possam plantar a boa semente, que é a certeza de salvação em Cristo Jesus. Sejam bem-vindos, amada família!


domingo, 6 de novembro de 2011

Espere o tempo de Deus

"TUDO tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu." (Eclesiastes 3:1)

Como podemos ver nesse trecho da palavra de Deus, para tudo nessa vida há um tempo. Muitas são as vezes que perdemos a nossa benção simplesmente por não sabermos esperar o tempo certo.

Quando começamos a buscar a providência divina em favor de um determinado fato queremos que as nossas petições sejam atendidas imediatamente, mas não é bem assim que as coisas funcionam. Temos que aprender a ter paciência e sabermos esperar o tempo certo das coisas acontecerem em nossas vidas.

Deus em sua suprema sabedoria conhece tudo, incluindo o momento certo de nos dar o que pedimos, ou se convém ou não que recebamos o que estamos pedindo. Isso vem dEle,  e não temos controle.

Fica aqui a dica: Espere com paciência no Senhor e Ele se inclinará para você e ouvirá o seu clamor. (Salmos 40 : 1)


Texto de: Renato Silva

sábado, 5 de novembro de 2011

Amigo visitante...

Amigo visitante, este site ainda está em construção, embora já fosse possível navegar nele. Retorne mais vezes, pois estarei postando novidades diariamente...

Grato pelo visita. Que Deus lhes abençoe!!!

Daniel Oliveira.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Carta de Deus para você...

Deus está falando com nós a todo momento...
Veja este vídeo.


terça-feira, 1 de novembro de 2011

Assista e reflita...

Lindo este vídeo...
Um momento de reflexão sobre o Natal e sua importância...
Simplesmente lindo!!!
Assista do início ao fim, e então se entregue aos braços do Senhor...


Amor de verdade

AMOR DE VERDADE

     Martin era um sapateiro em uma vila pequena.
     Desde que morreu a esposa e os filhos, ele se tornou triste.
     Um dia, um homem sábio lhe falou que ele deveria ler os evangelhos porque lá ele descobriria como Deus gostaria que ele vivesse.
     Martin passou a ler os evangelhos. Certo dia leu a narrativa do evangelho de Lucas do banquete em casa do rico fariseu que recebeu Jesus em sua casa, mas não providenciou água para os pés, nem ungiu a cabeça de Jesus, nem o beijou.
     Naquela noite, Martin foi dormir pensando em como ele receberia Jesus, se ele viesse a sua casa. De repente, acordou sobressaltado com uma voz que lhe dizia:
    "- Martin! Olha para a rua amanhã, pois eu virei."
    Logo cedo, o sapateiro acendeu o fogo e preparou sua sopa de repolho e seu mingau. Começou a trabalhar e se sentou junto à janela para melhor ver a rua. Pensando na noite da véspera, mais olhava a rua do que trabalhava.
        Passou um porteiro de casa, um carregador de água. Depois uma mulher com sapatos de camponesa, com um bebê ao colo. Ela estava vestida com roupas pobres, leves e velhas. Segurando o bebê junto ao corpo, buscava protegê-lo do vento frio que soprava forte. Martin convidou-a a entrar e lhe serviu sopa.
        Enquanto comia, ela contou sua vida. Seu marido era soldado. Estava longe há oito meses. Ela já vendera tudo o que tinha e acabara de empenhar seu xale.
        Martin buscou um casaco grosso e pesado e envolveu a mulher e o filho. Depois de alimentados e agasalhados, eles se foram, não sem antes Martin deixar na mão da pobre mãe umas moedas para que ela pudesse tirar o xale do penhor.
        Quando um velho que trabalhava na rua, limpando a neve da frente das casas, parou para descansar, encostado à parede da sua oficina e lar, Martin o convidou a entrar. Serviu-lhe chá quente e lhe falou da sua espera. Ele aguardava Jesus. O velho homem foi embora, reconfortado no corpo e na alma e Martin voltou a costurar uma botina.
        O dia acabou. E quando ele não podia mais ver para passar a agulha pelos furos do couro, juntou suas ferramentas, varreu o chão e colocou o lampião sobre a mesa. Buscou o Evangelho e o abriu. Então, ouvindo passos, ele olhou em volta. Uma voz sussurrou:
        "-Martin, você não me conhece?"
        "-Quem é?", perguntou o sapateiro.
   
      "-Sou eu" disse a voz. E num canto da sala, apareceu a mulher com o bebê ao colo. Ela sorriu, o bebê também e então desapareceram.
        "-Sou eu" tornou a falar a voz. Em outro canto apareceu o velho homem. Sorriu. E desapareceu.
        A alma de Martin se alegrou. Ele começou a ler o evangelho onde estava aberto:
        "Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era hóspede, e me recolhestes." No fim da página, ele leu: "quantas vezes vós fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim é que o fizestes."
        E Martin compreendeu que o Cristo tinha ido a ele naquele dia, e que ele o recebera bem.